sábado, 30 de janeiro de 2010

ikea. móveis, e não só

Hoje estava no IKEA a ver de móveis que fiquem bem no meu futuro quarto.
A dada altura fui abalroado por um desconhecido. Desculpe - disse-me o homem.
Quando me virei para ver de onde vinha a voz, deparei-me com o grande Nicolau Breyner.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Os filósofos pensam bué, porra

Perguntou-se a um lógico o que ele preferia: metade de um ovo cozido ou a bem-aventurança na vida eterna. Ele respondeu:
– Metade de um ovo, pois nada é melhor do que a bem-aventurança na vida eterna, e meio ovo é melhor do que nada.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010


sábado, 23 de janeiro de 2010

Billy Talent

Só tenho uma palavra para descrever este concerto: épico.
Foi lindo. Quase que morri. Os pontos altos da noite foram sem dúvida as 3 últimas músicas. Por ordem: Devil On My Shoulder, Fallen Leaves e Red Flag. Bem, assim que se começou a ouvir a bateria inicial da Red Flag, fodasse, foi a loucura. Mosh, circle pit, corpos a voar, gajos no chão a serem espezinhados... mas o pessoal é excelente, não deixavam ninguém a morrer, ajudavam logo a levantar quem caía... Para depois voltarem a empurrar e esmagar.
Epá, simplesmente adorei. Para primeiro concerto, melhor era impossível.
ROCK ON BILLY TALENT!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

MERDA!

FUCK! FUCK!!! FUUUUUUUUUCK!!!
Estava a jogar Snake no meu super telemóvel. Há uns meses fiz um recorde de 2590 pontos. Hoje, ao fim de mais de 15 minutos a jogar, cheguei aos 2561. Estou bué lixado, merda de teclas, se não tivessem falhado tinha batido o meu recorde :c

sábado, 16 de janeiro de 2010

Avatar

Sim, este filme está tão brutal como dizem. Tive foi a pouca sorte de ficar nas primeiras filas. As cenas pareciam ainda maiores e tinha de mexer a cabeça para ler as legendas.
Mas é sem dúvida um Must See. Quem ainda não viu, aconselho vivamente a ir.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Fodasse

Regra geral, "só me arrependo daquilo que não fiz". Mas há momentos em que também me arrependo do que faço. Coisas desnecessárias e sem sentido ou objectivo, que faço ou digo sem pensar. É pura estupidez. Normalmente quando faço algo nessas circunstâncias, o resultado não é nada bom.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Só me arrependo daquilo que não fiz

Sinto que falta tempo ao tempo que gostava de poder ter. Muitos nem notam no pouco tempo que o tempo tem e na rapidez com que ele passa por nós.

Aos olhos dos outros, o tempo que passo sozinho são apenas momentos passados na solidão. Eu, por outro lado, olho para eles como momentos passados na companhia de mim mesmo. Tempo para pensar em tempos passados, em decisões e atitudes, que a pouco e pouco foram delineando cada parte dos caminhos em que agora me perco. Momentos bons, estou certo. Momentos maus, sei bem que sim. Basta um breve olhar sobre o passado, não preciso de procurar muito para encontrar um pouco de tudo. Desde coisas que foram feitas sem pensar a outras que foram pensadas sem fazer ou coisas que foram ditas por sentir e tantas outras foram sentidas por ouvir.

Há momentos na vida em que somos obrigados a escolher. Escolher entre fazer e não fazer. Podemos sempre escolher não fazer nada, mas ainda assim não estamos a fugir à situação. Se ela apareceu, não irá simplesmente desaparecer. Com o “não fazer nada”, estamos apenas a escolher um caminho em que não temos de escolher nem o “sim” nem o “não” nem o “faço” nem o “não faço”, um desvio por assim dizer. Ao escolhermos esse meio-termo, estamos a partir do principio que tudo já é nosso e que não mais precisamos de lutar pelo que tanto queremos. Damos tanta coisa por garantida que não nos apercebemos do que estamos realmente a perder. Mas essas são portas que não voltarei a abrir, um rumo que não voltarei a tomar. Querer demasiado algo ao ponto de ter medo de o perder, e então por isso não tentar: medo; receio. Não voltarei a atirar-me a mim mesmo para caminhos em que não posso ver uma segunda estrada, em que nunca poderei saber como seria a estrada que se prolonga junto a mim e ainda assim não estando nunca visível aos meus olhos. Talvez haja um outro mundo paralelo a este onde vivemos em que outro eu age ao contrário de mim, fazendo lá tudo o que eu aqui vou deixando por fazer. Mas mais uma vez, nunca irei saber como é a vida desse meu outro eu; se é melhor, se é pior, se é feliz, se é um pobre coitado. O problema de ter de decidir o que fazer quando aparecem as oportunidades mais únicas e importantes, está em ter pouco tempo para o fazer. Porque por muito que se queria algo, o momento em que são necessárias a maior força e determinação é por vezes o exacto instante em que nos traímos a nós próprios, fugindo aos nossos desejos e abdicando de tudo o que queremos. E depois disso, temos todo o tempo que antes queríamos para pensar no que fazer e não tínhamos. Mas só depois, quando já é tarde. Aí é inevitável usar esse tempo para pensar em como tudo seria se não tivéssemos hesitado. É inútil; as boas oportunidades só aparecem uma vez. A única coisa que agora sei, é que não voltarei a ficar na angústia do querer saber, não mais deixarei que o medo tome conta de mim e me bloqueie os caminhos que quero seguir, e se o fizer, deitarei a baixo todas as barrareis que encontrar.

Hoje, olho para trás e vejo que apesar das escolhas de outros tempos não terem sido as mais correctas, ajudaram-me a aprender a não o voltar a fazer. Tal como uma criança cai e volta a cair vezes e vezes sem conta até conseguir manter-se de pé, os erros também nos atiram contra o chão como se fossemos crianças e ensinam-nos a lutar e manter-nos de pé, frente a frente para com a vida. Enquanto crianças, até conseguir colocar primeiro um pé, depois o outro, e finalmente dar os primeiros passos, e para nós o desafio é conseguirmos estar confiantes e seguros de nós mesmos, sabendo que não voltaremos a deixar o tempo e as oportunidades passarem sem as agarrarmos.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Pode vir a ser útil

Pessoal, quando quiserem muito uma coisa e vos aparecer uma oportunidade para tal, não importa como, arranjem colhões para a fazer. Por muito parva  que a ideia de o fazer pareça ou por muito medo que meta fazê-lo, façam-no. Não sabem se alguma dia irão voltar a dar de caras com essa oportunidade.  Não se queiram arrepender. Vão-se sentir muito melhor convosco próprios ao saberem que o fizeram.

E isto aplica-se a tudo na vida.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

1º dia de aulas

Artes é mais giro que ciências.
A maioria das pessoas é preguiçosa, não lê os posts grandes. Por isso vou passar a escrever menos, para lerem mais.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Último dia de férias

Pois é pessoal, acaba-se hoje a boa vida, de acordar tarde e não fazer a ponta dum corno, só comer e dormir.
Duas semanas foi pouco tempo, tinha imensas cenas para fazer e não fiz nadinha.
Amanhã começo o 2º período numa nova turma, alguns deles já os conheço, outros nem por isso, mas estou certo de que são todos uns amores.
Tenho de me levantar ás sete e meia, vai ser difícil para quem se tem andado a levantar à uma da tarde.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Passagem de ano

Fodasse, foi brutal. A hora e um quarto preso no trânsito para atravessar a ponte 25 de Abril valeu bem a pena.
Venham mais noites como esta. Para o ano lá estarei pronto para outra travessia convosco!